O que vou fazer da vida
Já curta mas bem sofrida
Que me espera até ao fim,
Se o viver que me rodeia
É um castelo de areia
Junto ao mar que vive em mim?
O que fazer da saudade
Que pela noite me invade
Em imagens desfocadas,
De mentiras e traição
Que me roubam a emoção
Do alvor das madrugadas?
O que me resta colher
Nesta meta a percorrer
Em que sigo de mansinho,
Se o pavio da candeia
Apagou-se e não se ateia
E não encontro o caminho?
Manuela Figueiredo Sopas
11/7/2003
Já curta mas bem sofrida
Que me espera até ao fim,
Se o viver que me rodeia
É um castelo de areia
Junto ao mar que vive em mim?
O que fazer da saudade
Que pela noite me invade
Em imagens desfocadas,
De mentiras e traição
Que me roubam a emoção
Do alvor das madrugadas?
O que me resta colher
Nesta meta a percorrer
Em que sigo de mansinho,
Se o pavio da candeia
Apagou-se e não se ateia
E não encontro o caminho?
Manuela Figueiredo Sopas
11/7/2003
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